O Programa Ciência em Foco foi recebido na escola Classe Barra Alta com curiosidade e interesse, tanto por parte dos professores que estavam motivados diante da variedade de recursos oferecidos, quanto dos alunos que aguardavam a oportunidade de vivenciar essas tão famosas aulas repletas de experimentos e situações novas.
À medida que as aulas foram se desenvolvendo, tornou-se visível a cada dia, a alegria e empolgação dos alunos, provavelmente em virtude das atividades significativas e atraentes, que estimulam o aluno a pensar, a observar, a analisar de forma lógica questões sobre temas relevantes, sem perder o contato com a ludicidade. Através de questionamentos, os alunos alargam os horizontes da imaginação, e desenvolvem atitudes de investigação que possibilitam a compreensão da realidade ao estabelecer relações entre suas concepções prévias e o conhecimento científico.
Por outro lado, os professores mostraram-se ansiosos depois das primeiras aulas, pois perceberam que o desenvolvimento das mesmas exigia muito estudo e inovação no seu papel como professor. O professor, antes um transmissor de conhecimentos, passa a ser um questionador, também aquele que orienta os alunos em suas observações e processos de investigação. Ele precisa valorizar as opiniões dos alunos e não oferecer respostas prontas. A sala de aula se torna um espaço onde a aprendizagem surge por meio de um processo co-participativo, onde o aluno se torna um sujeito ativo que constrói o seu próprio conhecimento. Essa tarefa a principio parece fácil, no entanto tais mudanças assustam um pouco, pois exige uma ruptura com práticas e concepções arraigadas ao longo nos anos no fazer pedagógico dos docentes.
Outro fator que contribuiu para aumentar a ansiedade dos professores no inicio da implantação do Programa, foi o curto período de tempo estabelecido para o desenvolvimento da Unidade em cada série, mas após reavaliação e flexibilidade no cronograma, todos os professores da escola se empenharam e se dedicaram no sentido de desenvolver todas as aulas, por julgarem relevantes e necessárias ao desenvolvimento de seus alunos.
À medida que as aulas foram se desenvolvendo, tornou-se visível a cada dia, a alegria e empolgação dos alunos, provavelmente em virtude das atividades significativas e atraentes, que estimulam o aluno a pensar, a observar, a analisar de forma lógica questões sobre temas relevantes, sem perder o contato com a ludicidade. Através de questionamentos, os alunos alargam os horizontes da imaginação, e desenvolvem atitudes de investigação que possibilitam a compreensão da realidade ao estabelecer relações entre suas concepções prévias e o conhecimento científico.
Por outro lado, os professores mostraram-se ansiosos depois das primeiras aulas, pois perceberam que o desenvolvimento das mesmas exigia muito estudo e inovação no seu papel como professor. O professor, antes um transmissor de conhecimentos, passa a ser um questionador, também aquele que orienta os alunos em suas observações e processos de investigação. Ele precisa valorizar as opiniões dos alunos e não oferecer respostas prontas. A sala de aula se torna um espaço onde a aprendizagem surge por meio de um processo co-participativo, onde o aluno se torna um sujeito ativo que constrói o seu próprio conhecimento. Essa tarefa a principio parece fácil, no entanto tais mudanças assustam um pouco, pois exige uma ruptura com práticas e concepções arraigadas ao longo nos anos no fazer pedagógico dos docentes.
Outro fator que contribuiu para aumentar a ansiedade dos professores no inicio da implantação do Programa, foi o curto período de tempo estabelecido para o desenvolvimento da Unidade em cada série, mas após reavaliação e flexibilidade no cronograma, todos os professores da escola se empenharam e se dedicaram no sentido de desenvolver todas as aulas, por julgarem relevantes e necessárias ao desenvolvimento de seus alunos.
O programa contribuiu para o desenvolvimento da aprendizagem de Ciências, bem como para o desenvolvimento de habilidades necessárias para todas as outras disciplinas, uma vez que o desenvolvimento do pensamento lógico, da criatividade, da autonomia, da imaginação, da cooperação e da criticidade são indispensáveis à formação da cidadania.

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